BRB

Fazendeiro de Brotas-SP é procurado pela polícia , por deixar mais de 1000 búfalas passando fome e sede.

Segurança de fazenda onde mais de mil búfalas passavam fome é preso; dono está foragido

O mandado de prisão preventiva foi autorizado pelo desembargador Euvaldo Chaib, do Tribunal de Justiça de São Paulo, a pedido do Ministério Público

Foto: Polícia Civil de Brotas/Divulgação

A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar da reserva Rinaldo Ferrarezi, apontado como segurança da fazenda Água Sumida, em Brotas, no interior paulista, onde mais de mil búfalas foram encontradas em situação de maus-tratos, com fome e sede. O agricultor Luiz Augusto Pinheiro de Souza, dono da propriedade, está foragido.

O mandado de prisão preventiva foi autorizado pelo desembargador Euvaldo Chaib, do Tribunal de Justiça de São Paulo, a pedido do Ministério Público do Estado. O órgão entrou com recurso depois que o juiz de primeira instância negou decretar a prisão cautelar.

Em sua decisão, o desembargador diz que fazendeiro e segurança coagiram testemunhas e ameaçaram representantes da ONG Ara, que assumiu a guarda e hoje presta socorro aos animais. O magistrado concluiu que a prisão vai servir para evitar eventuais tentativas de obstrução da investigação.

“O acentuado grau de reprovabilidade da conduta perpetrada pelos denunciados, que persistiram nas práticas ilícitas, inclusive, coagindo testemunhas e ameaçando voluntários que atuavam na propriedade rural, descortina, não só suas personalidades violentas e indiferentes, mas também o claro risco ao meio social que pode advir caso permaneçam soltos”, diz um trecho da decisão.

O caso veio a público no mês passado, quando o dono da propriedade foi multado em R$ 2,1 milhões pela Polícia Militar Ambiental. Ele chegou a ser preso, acusado de maus-tratos, mas foi liberado após pagar fiança. O Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia por maus-tratos, ameaça, falsificação de documentos e falsidade ideológica. De acordo com a acusação, a ‘crueldade’ com mais animais durou cerca de quatro meses.

Um laudo preliminar, feito por peritos da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), concluiu que o pecuarista agiu de forma negligente e não demonstrou preocupação com seu rebanho, com os rebanhos vizinhos e com a saúde pública.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem busca contato com a defesa dos citados. O espaço está aberto para manifestação.

FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA | EDIÇÃO: REDAÇÃO GRUPO M4

UMA MARCA DO GRUPO

*CURTA A NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK, SIGA-NOS NO INSTAGRAM E TWITTER, COMPARTILHE AS NOSSAS PUBLICAÇÕES*

*Instagram* - https://www.instagram.com/tribunadobrasil/

*Facebook* - https://web.facebook.com/tribunadobrasil.tbr/

*Twitter* - https://twitter.com/tribunabrasilBR

*e-Mail*: grupoM4.contato@gmail.com

#brasil #brasilia #riodejaneiro #saopaulo #ceara #bahia #minasgerais #riograndedosul #riograndedonorte #santacatarina #jornalista #andersonmiranda #noticias #grupom4 #comunicacao #producao #publicidade #tribunadobrasil #tribunadodf #alobrasilia #daquidf #eixonacional #deputadosesenadores #prefeitosevereadores #entendercondominio #folhadodf #informaconcurso #jknoticias #jornaldoentorno #maisaguasclaras #opasquimdobrasil #pautanacional  #consultarimoveis #jornalismo 

 

ANDERSON MIRANDA

Administrador, Jornalista, Gestor Imobiliário. Especialista em Avaliação Imobiliária. Perito Avaliador do TJDFT. Editor-Chefe Grupo M4. Diretor-Proprietário da M4 Adm. Imobiliária Comunicação e Marketing Ltda. Jornalista e Fotógrafo - DRT 12.802/DF. Sites: https://grupom4.com.br, https://tribunadobrasil.com.br e https://andersonmiranda.com.br.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem