Para Marli Rodrigues, presidente do Sindsaúde, só a criação de uma acordo coletivo de trabalho pode garantir a segurança jurídica entre trabalhadores e o próprio Iges
Foto: Marcos Oliveira.
Foto: Marcos Oliveira.
Apresidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília – SindSaúde-DF, Marli Rodrigues, defendeu nesta quinta-feira(10), durante reunião com a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges), a criação imediata do acordo coletivo dos funcionários.
Segundo Marli, o Iges-DF não tem acordo coletivo, desde agosto de 2020, o que vem causando prejuízos à própria instituição por faltar referência para trabalhadores exercerem direitos e chefias.
Para a dirigente do Sindsaúde, só por meio do ACT, podem ser negociadas cláusulas de natureza econômica e social, para estabelecer reajustes de salários, valor do adicional de horas extra, duração da jornada de trabalho e estabilidades temporárias.
A sindicalista avaliou a reunião de ontem, realizada para debater o assunto, como um grande passo em direção a celebração do Acordo Coletivo de Trabalho.
Ela informou que na próxima semana haverá uma nova rodada de discussão em tono das cláusula do acordo.
O deputado distrital, Rafael Prudente (MDB), presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, presente a reunião, se comprometeu na busca pelos recursos.
Segundo Prudente, em 2021, a CLDF votou créditos orçamentários suplementares mensal para o Iges-DF.
Ele disse que a luta agora, será para incluir nos créditos, pelo menos as perdas inflacionárias do ano passado, para os trabalhadores no orçamento do Iges-DF.
Já a presidente interina do Iges-DF, Mariela de Jesus, garantiu que havendo viabilidade orçamentária, o acordo será implementado de imediato.
De acordo com ela, algumas licenças já podem ser discutidas de forma direta para viabilidade, como é o caso de licenças maternidade, paternidade e folgas em dias de aniversário, por exemplo.
A presidente do SindEnfermeiro, Dayse Amarílio, ressaltou que a unidade dos trabalhadores é primordial para que o acordo saia da discussão e se torne um documento efetivo.
Por fim, a presidente do Sindisaúde, Marli Rodrigues, voltou a ressaltar que “o Iges-DF existe de fato e é formado por homens e mulheres que salvam vidas todos os dias”.
“Este reconhecimento precisa ser cristalizado no acordo coletivo de trabalho”, finalizou a presidente do SindSaúde.
Segundo Marli, o Iges-DF não tem acordo coletivo, desde agosto de 2020, o que vem causando prejuízos à própria instituição por faltar referência para trabalhadores exercerem direitos e chefias.
Para a dirigente do Sindsaúde, só por meio do ACT, podem ser negociadas cláusulas de natureza econômica e social, para estabelecer reajustes de salários, valor do adicional de horas extra, duração da jornada de trabalho e estabilidades temporárias.
A sindicalista avaliou a reunião de ontem, realizada para debater o assunto, como um grande passo em direção a celebração do Acordo Coletivo de Trabalho.
Ela informou que na próxima semana haverá uma nova rodada de discussão em tono das cláusula do acordo.
O deputado distrital, Rafael Prudente (MDB), presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, presente a reunião, se comprometeu na busca pelos recursos.
Segundo Prudente, em 2021, a CLDF votou créditos orçamentários suplementares mensal para o Iges-DF.
Ele disse que a luta agora, será para incluir nos créditos, pelo menos as perdas inflacionárias do ano passado, para os trabalhadores no orçamento do Iges-DF.
Já a presidente interina do Iges-DF, Mariela de Jesus, garantiu que havendo viabilidade orçamentária, o acordo será implementado de imediato.
De acordo com ela, algumas licenças já podem ser discutidas de forma direta para viabilidade, como é o caso de licenças maternidade, paternidade e folgas em dias de aniversário, por exemplo.
A presidente do SindEnfermeiro, Dayse Amarílio, ressaltou que a unidade dos trabalhadores é primordial para que o acordo saia da discussão e se torne um documento efetivo.
Por fim, a presidente do Sindisaúde, Marli Rodrigues, voltou a ressaltar que “o Iges-DF existe de fato e é formado por homens e mulheres que salvam vidas todos os dias”.
“Este reconhecimento precisa ser cristalizado no acordo coletivo de trabalho”, finalizou a presidente do SindSaúde.
Com informações de Radar-DF.