A recomendação é que ao perceber qualquer indício deve-se procurar o serviço de saúde para realização de exames, independentemente de quando foi a última relação sexual
O mais recente Boletim Epidemiológico HIV/Aids, publicado em 2020, revelou aumento de 64,9% das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) entre jovens de 15 a 19 anos e de 74,8% para os de 20 a 24 anos, entre 2009 e 2019. ISTs são definidas, pelo Ministério da Saúde, como doenças causadas por vírus, bactérias e outros patógenos, tendo como principal forma de transmissão o contato sexual (oral, vaginal, anal) sem proteção. Assim, a prática de sexo seguro é a melhor maneira de prevenir as infecções. Contudo, apesar de campanhas para evitar o comportamento de risco e da distribuição de preservativos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o aumento dos diagnósticos e a diminuição no uso da camisinha, sobretudo entre os jovens, preocupa especialistas. Segundo o Ministério da Saúde, entre os brasileiros com 15 a 24 anos, faixa etária em que se observou crescimento, apenas 56,6% usam camisinha no ato sexual.
Para Alexandre Cunha, infectologista e consultor do Sabin Medicina Diagnóstica, uma das principais razões que justifica este alto número de diagnósticos é que muitas dessas doenças são silenciosas, podendo ficar meses ou anos sem apresentarem sinais e sintomas. "Por não sentirem nada, as pessoas não procuram o médico e não descobrem que estão infectadas. Sem saberem, a chance de transmissão para os parceiros, com sexo sem proteção, é muito maior", avalia. Outro fator relevante para o número de casos entre jovens é a necessária modernização do diálogo com essa parcela da população: “as campanhas precisam considerar as especificidades e os contextos individuais dos jovens, até mesmo, a forma e a linguagem indicadas para atingi-los”, acredita.
Algumas das ISTs mais comuns e conhecidas são: a Herpes genital, altamente contagiosa causada por um tipo de vírus denominado herpes simplex (HSV); a Infecção por papilomavírus humano (HPV), uma das mais incidentes e que pode ser prevenida com vacina; e Sífilis; infecção bacteriana de órgãos genitais, pele e membranas mucosas, mas que também pode atingir outras partes do corpo, incluindo o cérebro e o coração e o HIV, vírus da Aids.
Profilaxia
De acordo com o Ministério da Saúde, as ISTs podem se apresentar por meio de feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas. As manifestações são, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir também em outras partes do corpo, como: palma das mãos, olhos, língua. Para diagnóstico, a recomendação é que ao perceber algum indício deve-se procurar o serviço de saúde, independentemente de quando foi a última relação sexual.
Vale ressaltar que algumas destas infecções podem ser preveníveis por vacina, como o HPV e a hepatite B. “Uma ação fundamental para a saúde geral é manter o cartão de vacinas atualizado. O Sabin, referência em medicina diagnóstica e imunização, foi reconhecido pelo Programa de Acreditação de Serviços Privados de Imunização Humana (SPIH) da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)”, afirma Alexandre. O grupo oferece mais de 20 tipos de vacinas que são administradas com o alto padrão de qualidade. “Alguns dos oferecidos são: contra a gripe; a febre-amarela; Hepatite B; rotavírus, pentavalente, HPV quadrivalente, entre outras. Além disso, todos os profissionais são capacitados e passam por treinamentos para atualização técnica com frequência”, pontua.
Aliados na detecção das ISTs, os exames laboratoriais permitem verificar a presença de microorganismo infeccioso, após relação sexual desprotegida. No Sabin há a opção de exames para detecção de IST tanto a partir da coleta de sangue, como de líquor (fluido corporal). “Ambos podem detectar a presença do patógeno e medir a carga viral. Os testes devem ser realizados pelo menos 30 dias após a exposição a situações de risco, como relações sexuais desprotegidas ou contato com sangue ou secreções”, esclarece o infectologista.
Cunha alerta ainda que o tratamento das ISTs deve ser realizado com todos os parceiros com que a pessoa manteve relações sexuais, mesmo que o/a parceiro(a) não tenha nenhum sintoma. “É imprescindível que todos sejam tratados para evitar complicações. E o mais importante: o uso de preservativos é o método mais eficaz de evitar essas doenças”, reforça.
Imunização
O Grupo Sabin oferece serviço de imunização com um portfólio variado de imunizantes, além de conforto e comodidade. As vacinas podem ser compradas através da loja virtual. As unidades de vacinação do Sabin oferecem um cuidado especial para os pequenos com um aparelho que emite vibrações leves na pele e alivia o incômodo durante a vacinação. Com ele, os pequeninos sentem mais conforto e ficam mais tranquilos, pois a distração e o alívio permitem uma melhor experiência.
O mais recente Boletim Epidemiológico HIV/Aids, publicado em 2020, revelou aumento de 64,9% das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) entre jovens de 15 a 19 anos e de 74,8% para os de 20 a 24 anos, entre 2009 e 2019. ISTs são definidas, pelo Ministério da Saúde, como doenças causadas por vírus, bactérias e outros patógenos, tendo como principal forma de transmissão o contato sexual (oral, vaginal, anal) sem proteção. Assim, a prática de sexo seguro é a melhor maneira de prevenir as infecções. Contudo, apesar de campanhas para evitar o comportamento de risco e da distribuição de preservativos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o aumento dos diagnósticos e a diminuição no uso da camisinha, sobretudo entre os jovens, preocupa especialistas. Segundo o Ministério da Saúde, entre os brasileiros com 15 a 24 anos, faixa etária em que se observou crescimento, apenas 56,6% usam camisinha no ato sexual.
Para Alexandre Cunha, infectologista e consultor do Sabin Medicina Diagnóstica, uma das principais razões que justifica este alto número de diagnósticos é que muitas dessas doenças são silenciosas, podendo ficar meses ou anos sem apresentarem sinais e sintomas. "Por não sentirem nada, as pessoas não procuram o médico e não descobrem que estão infectadas. Sem saberem, a chance de transmissão para os parceiros, com sexo sem proteção, é muito maior", avalia. Outro fator relevante para o número de casos entre jovens é a necessária modernização do diálogo com essa parcela da população: “as campanhas precisam considerar as especificidades e os contextos individuais dos jovens, até mesmo, a forma e a linguagem indicadas para atingi-los”, acredita.
Algumas das ISTs mais comuns e conhecidas são: a Herpes genital, altamente contagiosa causada por um tipo de vírus denominado herpes simplex (HSV); a Infecção por papilomavírus humano (HPV), uma das mais incidentes e que pode ser prevenida com vacina; e Sífilis; infecção bacteriana de órgãos genitais, pele e membranas mucosas, mas que também pode atingir outras partes do corpo, incluindo o cérebro e o coração e o HIV, vírus da Aids.
Profilaxia
De acordo com o Ministério da Saúde, as ISTs podem se apresentar por meio de feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas. As manifestações são, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir também em outras partes do corpo, como: palma das mãos, olhos, língua. Para diagnóstico, a recomendação é que ao perceber algum indício deve-se procurar o serviço de saúde, independentemente de quando foi a última relação sexual.
Vale ressaltar que algumas destas infecções podem ser preveníveis por vacina, como o HPV e a hepatite B. “Uma ação fundamental para a saúde geral é manter o cartão de vacinas atualizado. O Sabin, referência em medicina diagnóstica e imunização, foi reconhecido pelo Programa de Acreditação de Serviços Privados de Imunização Humana (SPIH) da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)”, afirma Alexandre. O grupo oferece mais de 20 tipos de vacinas que são administradas com o alto padrão de qualidade. “Alguns dos oferecidos são: contra a gripe; a febre-amarela; Hepatite B; rotavírus, pentavalente, HPV quadrivalente, entre outras. Além disso, todos os profissionais são capacitados e passam por treinamentos para atualização técnica com frequência”, pontua.
Aliados na detecção das ISTs, os exames laboratoriais permitem verificar a presença de microorganismo infeccioso, após relação sexual desprotegida. No Sabin há a opção de exames para detecção de IST tanto a partir da coleta de sangue, como de líquor (fluido corporal). “Ambos podem detectar a presença do patógeno e medir a carga viral. Os testes devem ser realizados pelo menos 30 dias após a exposição a situações de risco, como relações sexuais desprotegidas ou contato com sangue ou secreções”, esclarece o infectologista.
Cunha alerta ainda que o tratamento das ISTs deve ser realizado com todos os parceiros com que a pessoa manteve relações sexuais, mesmo que o/a parceiro(a) não tenha nenhum sintoma. “É imprescindível que todos sejam tratados para evitar complicações. E o mais importante: o uso de preservativos é o método mais eficaz de evitar essas doenças”, reforça.
Imunização
O Grupo Sabin oferece serviço de imunização com um portfólio variado de imunizantes, além de conforto e comodidade. As vacinas podem ser compradas através da loja virtual. As unidades de vacinação do Sabin oferecem um cuidado especial para os pequenos com um aparelho que emite vibrações leves na pele e alivia o incômodo durante a vacinação. Com ele, os pequeninos sentem mais conforto e ficam mais tranquilos, pois a distração e o alívio permitem uma melhor experiência.