A operação é a maior já registrada no Brasil para exportação desta carga, segundo os dados disponíveis no estatístico da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).
Do total embarcado, cerca de 50 mil toneladas são de eucalipto e 8 mil toneladas de pinus. As toras de madeiras têm origem em Santa Catarina, em florestas compradas pela empresa Serra Morena, a qual executa toda cadeia logística da carga, desde a aquisição do arvoredo em pé até a armazenagem do lote nos seus terminais em Imbituba, sendo a empresa exportadora de todo volume deste embarque. No país asiático, as toras serão transformadas em laminação e madeiras serradas.
A embarcação que consagra uma nova marca na exportação brasileira de madeiras é da classe post-panamax, tem 229,2 metros de comprimento, sete porões e está sob responsabilidade da agência marítima Orion. Para dar conta dessa grande operação, realizada pela operadora portuária Granéis Imbituba (GI), estão sendo utilizados dois guindastes de terra de propriedade da GI, do tipo MHC (Mobile Harbour Crane).
“Essa conquista demonstra mais uma vez a capacidade, dinamicidade e flexibilidade do Porto de Imbituba e sua comunidade portuária para atender as necessidades e aproveitar as oportunidades do mercado”, reforça o diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba, Fábio Riera.
Do total embarcado, cerca de 50 mil toneladas são de eucalipto e 8 mil toneladas de pinus. As toras de madeiras têm origem em Santa Catarina, em florestas compradas pela empresa Serra Morena, a qual executa toda cadeia logística da carga, desde a aquisição do arvoredo em pé até a armazenagem do lote nos seus terminais em Imbituba, sendo a empresa exportadora de todo volume deste embarque. No país asiático, as toras serão transformadas em laminação e madeiras serradas.
A embarcação que consagra uma nova marca na exportação brasileira de madeiras é da classe post-panamax, tem 229,2 metros de comprimento, sete porões e está sob responsabilidade da agência marítima Orion. Para dar conta dessa grande operação, realizada pela operadora portuária Granéis Imbituba (GI), estão sendo utilizados dois guindastes de terra de propriedade da GI, do tipo MHC (Mobile Harbour Crane).
“Essa conquista demonstra mais uma vez a capacidade, dinamicidade e flexibilidade do Porto de Imbituba e sua comunidade portuária para atender as necessidades e aproveitar as oportunidades do mercado”, reforça o diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba, Fábio Riera.
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