SC9 Smart City Bank atua como plataforma de acesso à sustentabilidade, mobilidade elétrica, empreendedorismo e cidades inteligentes
Dentro do ecossistema de empreendedorismo e inovação nacional, as fintechs (startups do setor de finanças) são um mercado de negócio em ascensão com nichos múltiplos. Das 11.394 startups ativas no ecossistema brasileiro, 1.290 atuam inovando no setor financeiro, segundo análises de tendências do Distrito Dataminer.
A diversidade de inovação e o crescimento das fintechs, seja no campo da tecnologia, nos setores de crédito, de pagamentos, blockchain, contas digitais, empréstimos, de gestão financeira, de seguros e de tantas outras soluções, se justifica por uma série de fatores como: número elevado de pessoas desbancarizadas, a discordância com as taxas cobradas pelos bancos tradicionais, a desburocratização dos processos, o potencial do Brasil em empreendedorismo tecnológico, entre outros.
Outra vantagem é que os produtos financeiros digitais dão aos clientes o poder de gerenciar os recursos na palma da mão, utilizando smartphones ou outras plataformas digitais, poupando tempo e dinheiro.
Soluções financeiras inéditas
Um exemplo de inovação é o SC9 Smart City Bank, primeira fintech brasileira totalmente dirigida ao fomento de uma economia limpa, fundada pelos empreendedores mineiros Matheus Lage e Gusttavo Moreira, que iniciou sua operação com R$ 20 milhões em carteira. O SC9 Smart City Bank oferece todos os produtos financeiros próprios de um banco digital. Paralelamente à abertura de contas pessoa física, jurídica e oferta de cartão de crédito, o SC9 atuará como plataforma de acesso à sustentabilidade, mediante financiamento de energias renováveis (sistemas fotovoltáicos); mobilidade elétrica, com crédito para aquisição de veículos sustentáveis; para quem deseja empreender e para o setor público investir em “cidades inteligentes”, aquelas comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentável.
O CEO e fundador da SC9 Smart City Bank, Matheus Lage, explica que municípios com potencial para “cidades inteligentes”, por exemplo, podem por meio do SC9, financiar recursos para gerenciar uma estrutura automatizada, utilizando tecnologias inovadoras, como inteligência artificial (AI), sensores avançados e redes de dados de alta velocidade, permitindo o monitoramento rápido de aspectos como segurança, entre outros.
O executivo salienta ainda que o boom das fintechs se atribui à rápida transformação tecnológica dos últimos anos. “A IA abriu caminhos para uma complexidade de novos negócios. Estamos presenciando o crescimento do mercado de fintechs com foco nos públicos B2B e também B2C. As empresas buscam melhorar a jornada dos clientes e ter eficiência e maior assertividade e as pessoas querem soluções que promovam novas experiências em suas vidas, que ofereçam agilidade, segurança e conveniência”, analisa.
Fintechs brasileiras em ascensão
Em 2021, o volume total de investimentos em fintechs brasileiras extrapolou os 3,8 bilhões de dólares, ou seja, o número de empresas quadruplicou em menos de 10 anos, segundo a Fintech Report 2022 – Distrito.
De acordo com a Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e a consultoria PwC Brasil, uma em cada quatro, 27%, fintechs faturou mais de R$ 5 milhões no ano passado. Grande parte, 80% das fintechs, está buscando investimento ou planeja adquirir nos 12 meses seguintes. Deste percentual, 60% pretendem obter valores entre R$ 1 milhão e R$ 30 milhões.
Uma pesquisa realizada pela Fintech Deep Dive, conduzida pela PwC Brasil, em parceria com a ABFintechs, confirma a perspectiva de crescimento em 2022. Para 2022, 65% das empresas participantes da pesquisa esperam dobrar o faturamento neste ano. O estudo ouviu 156 fintechs de diferentes áreas de atuação e portes, entre março e abril deste ano.
“O Brasil tem uma infinidade de fintechs com resultados fantásticos. Acreditamos que o nosso nicho de fomentar negócios de baixa pegada de carbono, ampliando o investimento em projetos focados em energias renováveis, empreendedorismo, mobilidade e cidades inteligentes, chega para contribuir, conectar pessoas às melhores e mais eficientes iniciativas sustentáveis da atualidade de forma simples, acessível e facilitada. Estamos imbuídos em sempre servir a um propósito maior, de melhorar a vida dos empresários e das pessoas, construindo uma economia mais dinâmica e ao mesmo tempo com foco ímpar”, conclui Matheus Lage.
As soluções financeiras do SC9 estão disponíveis na plataforma www.sc9bank.com.br.
Dentro do ecossistema de empreendedorismo e inovação nacional, as fintechs (startups do setor de finanças) são um mercado de negócio em ascensão com nichos múltiplos. Das 11.394 startups ativas no ecossistema brasileiro, 1.290 atuam inovando no setor financeiro, segundo análises de tendências do Distrito Dataminer.
A diversidade de inovação e o crescimento das fintechs, seja no campo da tecnologia, nos setores de crédito, de pagamentos, blockchain, contas digitais, empréstimos, de gestão financeira, de seguros e de tantas outras soluções, se justifica por uma série de fatores como: número elevado de pessoas desbancarizadas, a discordância com as taxas cobradas pelos bancos tradicionais, a desburocratização dos processos, o potencial do Brasil em empreendedorismo tecnológico, entre outros.
Outra vantagem é que os produtos financeiros digitais dão aos clientes o poder de gerenciar os recursos na palma da mão, utilizando smartphones ou outras plataformas digitais, poupando tempo e dinheiro.
Soluções financeiras inéditas
Um exemplo de inovação é o SC9 Smart City Bank, primeira fintech brasileira totalmente dirigida ao fomento de uma economia limpa, fundada pelos empreendedores mineiros Matheus Lage e Gusttavo Moreira, que iniciou sua operação com R$ 20 milhões em carteira. O SC9 Smart City Bank oferece todos os produtos financeiros próprios de um banco digital. Paralelamente à abertura de contas pessoa física, jurídica e oferta de cartão de crédito, o SC9 atuará como plataforma de acesso à sustentabilidade, mediante financiamento de energias renováveis (sistemas fotovoltáicos); mobilidade elétrica, com crédito para aquisição de veículos sustentáveis; para quem deseja empreender e para o setor público investir em “cidades inteligentes”, aquelas comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentável.
O CEO e fundador da SC9 Smart City Bank, Matheus Lage, explica que municípios com potencial para “cidades inteligentes”, por exemplo, podem por meio do SC9, financiar recursos para gerenciar uma estrutura automatizada, utilizando tecnologias inovadoras, como inteligência artificial (AI), sensores avançados e redes de dados de alta velocidade, permitindo o monitoramento rápido de aspectos como segurança, entre outros.
O executivo salienta ainda que o boom das fintechs se atribui à rápida transformação tecnológica dos últimos anos. “A IA abriu caminhos para uma complexidade de novos negócios. Estamos presenciando o crescimento do mercado de fintechs com foco nos públicos B2B e também B2C. As empresas buscam melhorar a jornada dos clientes e ter eficiência e maior assertividade e as pessoas querem soluções que promovam novas experiências em suas vidas, que ofereçam agilidade, segurança e conveniência”, analisa.
Fintechs brasileiras em ascensão
Em 2021, o volume total de investimentos em fintechs brasileiras extrapolou os 3,8 bilhões de dólares, ou seja, o número de empresas quadruplicou em menos de 10 anos, segundo a Fintech Report 2022 – Distrito.
De acordo com a Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e a consultoria PwC Brasil, uma em cada quatro, 27%, fintechs faturou mais de R$ 5 milhões no ano passado. Grande parte, 80% das fintechs, está buscando investimento ou planeja adquirir nos 12 meses seguintes. Deste percentual, 60% pretendem obter valores entre R$ 1 milhão e R$ 30 milhões.
Uma pesquisa realizada pela Fintech Deep Dive, conduzida pela PwC Brasil, em parceria com a ABFintechs, confirma a perspectiva de crescimento em 2022. Para 2022, 65% das empresas participantes da pesquisa esperam dobrar o faturamento neste ano. O estudo ouviu 156 fintechs de diferentes áreas de atuação e portes, entre março e abril deste ano.
“O Brasil tem uma infinidade de fintechs com resultados fantásticos. Acreditamos que o nosso nicho de fomentar negócios de baixa pegada de carbono, ampliando o investimento em projetos focados em energias renováveis, empreendedorismo, mobilidade e cidades inteligentes, chega para contribuir, conectar pessoas às melhores e mais eficientes iniciativas sustentáveis da atualidade de forma simples, acessível e facilitada. Estamos imbuídos em sempre servir a um propósito maior, de melhorar a vida dos empresários e das pessoas, construindo uma economia mais dinâmica e ao mesmo tempo com foco ímpar”, conclui Matheus Lage.
As soluções financeiras do SC9 estão disponíveis na plataforma www.sc9bank.com.br.