O conselho promoverá o diálogo com as organizações da sociedade civil e com a representação de movimentos sindicais e populares durante a transição
Foto: Magno Romero.
A Coordenadora de Articulação Política do Gabinete de Transição, Gleisi Hoffmann, instalou na segunda-feira (28/11) o Conselho de Participação Social. O conselho tem por objetivo promover o diálogo e a interlocução com as organizações da sociedade civil e com a representação de movimentos sindicais e populares no período de transição.
O conselho também promove o diálogo com os grupos técnicos no que tange à participação social e produzirá subsídios para elaboração de relatório final de transição sobre a relação institucional do governo com a sociedade civil.
O atual governo interrompeu um processo gradativo de reconhecimento da participação social como elemento estratégico da atuação do Estado brasileiro em sua relação com a sociedade. Vimos os conselhos nacionais serem descaracterizados e extintos e as conferências de políticas públicas – que reuniram milhões de pessoas no período Lula e Dilma – serem descontinuadas. Bolsonaro apenas falou com os setores da sociedade que concordavam com ele, sobretudo no mundo empresarial e religioso.
Sensível à necessidade da retomada de um governo democrático e popular, o presidente Lula tratou da participação e do diálogo com a sociedade em diversas ocasiões de sua vitoriosa campanha eleitoral: um orçamento participativo nacional em contraposição ao “orçamento secreto”; a retomada das conferências nacionais de políticas públicas, a maior marca de participação social de seu governo; a construção de um governo amplo, de diálogo com toda a sociedade brasileira.
O Conselho conta com uma Coordenação Executiva, responsável pela condução dos trabalhos e uma plenária representativa dos mais diversos segmentos de organização da sociedade civil e dos movimentos sindicais e populares.
Confira a lista dos integrantes da Coordenação Executiva do Conselho de Participação Social:
Foto: Magno Romero.
A Coordenadora de Articulação Política do Gabinete de Transição, Gleisi Hoffmann, instalou na segunda-feira (28/11) o Conselho de Participação Social. O conselho tem por objetivo promover o diálogo e a interlocução com as organizações da sociedade civil e com a representação de movimentos sindicais e populares no período de transição.
O conselho também promove o diálogo com os grupos técnicos no que tange à participação social e produzirá subsídios para elaboração de relatório final de transição sobre a relação institucional do governo com a sociedade civil.
O atual governo interrompeu um processo gradativo de reconhecimento da participação social como elemento estratégico da atuação do Estado brasileiro em sua relação com a sociedade. Vimos os conselhos nacionais serem descaracterizados e extintos e as conferências de políticas públicas – que reuniram milhões de pessoas no período Lula e Dilma – serem descontinuadas. Bolsonaro apenas falou com os setores da sociedade que concordavam com ele, sobretudo no mundo empresarial e religioso.
Sensível à necessidade da retomada de um governo democrático e popular, o presidente Lula tratou da participação e do diálogo com a sociedade em diversas ocasiões de sua vitoriosa campanha eleitoral: um orçamento participativo nacional em contraposição ao “orçamento secreto”; a retomada das conferências nacionais de políticas públicas, a maior marca de participação social de seu governo; a construção de um governo amplo, de diálogo com toda a sociedade brasileira.
O Conselho conta com uma Coordenação Executiva, responsável pela condução dos trabalhos e uma plenária representativa dos mais diversos segmentos de organização da sociedade civil e dos movimentos sindicais e populares.
Confira a lista dos integrantes da Coordenação Executiva do Conselho de Participação Social:
- Edson Carneiro da Silva, diretor da Intersindical Central da Classe Trabalhadora, representante do Fórum das Centrais Sindicais.
- Josué Augusto do Amaral Rocha, dirigente do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST
- Julia Barbosa de Aguiar Garcia, vice-presidenta da União Nacional dos Estudantes – UNE, representante dos movimentos de juventude.
- Kelli Cristine de Oliveira Mafort, dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), representante do campo unitários das organizações do meio rural
- Raimundo Vieira Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares – CMP
- Ronald Ferreira dos Santos, diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, representante do Fórum das Centrais Sindicais
- Simone Ferreira Nascimento, dirigente do Movimento Negro Unificado – MNU, representantes dos movimentos sociais de negros e negras.
- Ticiana Studart Albuquerque, dirigente da Marcha Mundial das Mulheres, representante dos movimentos de mulheres.
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