Em tempos atuais, muito se fala em máscaras respiratórias em razão da pandemia por covid-19. O artefato – que há pouco tempo era de uso obrigatório no mundo inteiro – tornava-se, então, um acessório do dia a dia, como qualquer peça de roupa. Atualmente, com a queda dos índices de transmissão, o uso passou a ser facultativo.
O uso de proteção facial, no entanto, não chegou por acaso, e sim por uma grande necessidade. Tudo começou em 1910, com um médico chinês que queria salvar o mundo de uma das doenças mais graves naquela época. Assim, criou uma máscara que, até hoje, é considerada o padrão-ouro de proteção ao coronavírus.
Outro evento, que causou a maior catástrofe nuclear civil do planeta, foi a explosão do reator 4 durante um teste de segurança em uma usina nuclear em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. No entanto, após o acontecimento, havia um temor de uma guerra com a então União Soviética, onde, a partir daí, começou a produção em larga escala de máscaras de proteção facial ainda mais complexas, com filtros e vedações que impediam a passagem de radiação e outros materiais tóxicos.
Trazendo o contexto dos acontecimentos para o dia a dia nas empresas, algumas profissões colocam seus profissionais em atividades que oferecem alto risco à saúde. Portanto, o uso da proteção respiratória torna-se obrigatória, sendo um equipamento que serve como filtro contra a inalação de substâncias tóxicas, fumaças, poeiras e gases. Dessa forma, existem vários modelos de máscaras que atendem exatamente cada caso, com o propósito de oferecer a proteção necessária, deixando em segurança o colaborador e demais membros da organização.
Tecnicamente, a Norma NR 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), sendo a mesma válida para todas as empresas com atividades de riscos à saúde. A NR9 considera riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho.
Em 1994, no Brasil, uma empresa que começou com 12 funcionários apostou nesse mercado, empenhando suas expertises em produzir produtos especializados na área de proteção respiratória. Atualmente, caracterizada como indústria, a Air Safety possui uma equipe de 200 funcionários, sendo proprietária de 48 marcas e 18 patentes, sendo fruto de um trabalho persistente, com foco na inovação e modernização de seus produtos, com ampliação constante em seu portfólio.
Há quase três décadas no mercado, a empresa enfrentou diversas crises, como as diferenças político-econômicas de cada governo, além da natural concorrência. Porém, tais fatores, entre outros, fortaleceram ainda mais a companhia, que, em cada período, soube se reinventar, superando as intempéries com criatividade e muito trabalho.
Sabe-se que, em nosso país, a taxa de sobrevivência de uma empresa é pífia. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de dez anos de atividade. De acordo com o Sebrae, a menor taxa de sobrevivência entre os pequenos negócios está relacionada à capacidade de gestão, à maior experiência e ao conhecimento do ramo.
Referência na área de proteção respiratória, hoje, a companhia respira ar puro. Diante de tantas lutas, injustiças e até perseguições, a Air Safety celebra 28 anos de existência. “Use máscaras para se proteger, e trabalhe duro para crescer. Impossível é aquilo que não se tentou” – José Antonio Puppio, fundador e presidente do grupo Air Safety.
Sobre a empresa
A Air Safety é uma indústria com 28 anos de mercado, sendo referência em produtos especializados na área de proteção respiratória, proprietária de 48 marcas registradas e 18 patentes, com uma média de 12.800 clientes instalados em vários estados brasileiros.