As armadilhas fotográficas do projeto Bandeiras no Corredor conseguiram registrar, pela primeira vez, três novas espécies de animais do cerrado.Essa pesquisa foi realizada nos Parques Estaduais da Serra de Caldas Novas e da Mata Atlântica. O projeto, que começou em fevereiro deste ano e continuará até abril do próximo ano, também identificou uma onça-pintada melânica, antas e saguis.
A coordenadora do projeto, Alessandra Bertassoni, pesquisadora da Universidade Federal de Goiás (UFG), destacou a importância desse período de estudo para a identificação das espécies presentes nos parques e na região. Ela afirmou: "Conhecer as espécies presentes na área de estudo e a ocupação que elas fazem dessa área será o primeiro passo para seguirmos com a etapa 2 do projeto."
Essa ação é fruto de uma parceria entre o Governo de Goiás, Universidade Federal de Goiás (UFG), Aliança da Terra (AT) e Programa Copaíbas (Fumbio). Os pesquisadores instalaram 75 equipamentos de filmagem para observar um território de 60 mil hectares.
Essa iniciativa permite um maior entendimento de como a vegetação e as características de cada local influenciam na presença e forma de ocupação do ambiente pelos animais. Além disso, o estudo visa fazer uma estimativa populacional das espécies encontradas, com foco no tamanduá-bandeira.
Nos primeiros dois meses do projeto, foram registradas 23 espécies de mamíferos nas áreas de estudo, incluindo tatu-canastra, onça-parda, lobo-guará, jaguatirica, mão-pelada, irara, veado campeiro, ouriço e gato mourisco.
O estudo é realizado em cinco municípios do Estado de Goiás: Caldas Novas, Rio Quente, Marzagão, Água Limpa e Corumbaíba. A primeira fase do projeto tem um orçamento de R$ 250 mil e envolve diretamente seis pessoas, além de outras 30 de forma indireta. A coordenação está a cargo da doutora Alessandra Bertassoni e do doutor Paulo De Marco Júnior, ambos da UFG, e conta com a participação de outros pesquisadores e voluntários.
A coordenadora do projeto, Alessandra Bertassoni, pesquisadora da Universidade Federal de Goiás (UFG), destacou a importância desse período de estudo para a identificação das espécies presentes nos parques e na região. Ela afirmou: "Conhecer as espécies presentes na área de estudo e a ocupação que elas fazem dessa área será o primeiro passo para seguirmos com a etapa 2 do projeto."
Essa ação é fruto de uma parceria entre o Governo de Goiás, Universidade Federal de Goiás (UFG), Aliança da Terra (AT) e Programa Copaíbas (Fumbio). Os pesquisadores instalaram 75 equipamentos de filmagem para observar um território de 60 mil hectares.
Essa iniciativa permite um maior entendimento de como a vegetação e as características de cada local influenciam na presença e forma de ocupação do ambiente pelos animais. Além disso, o estudo visa fazer uma estimativa populacional das espécies encontradas, com foco no tamanduá-bandeira.
Nos primeiros dois meses do projeto, foram registradas 23 espécies de mamíferos nas áreas de estudo, incluindo tatu-canastra, onça-parda, lobo-guará, jaguatirica, mão-pelada, irara, veado campeiro, ouriço e gato mourisco.
O estudo é realizado em cinco municípios do Estado de Goiás: Caldas Novas, Rio Quente, Marzagão, Água Limpa e Corumbaíba. A primeira fase do projeto tem um orçamento de R$ 250 mil e envolve diretamente seis pessoas, além de outras 30 de forma indireta. A coordenação está a cargo da doutora Alessandra Bertassoni e do doutor Paulo De Marco Júnior, ambos da UFG, e conta com a participação de outros pesquisadores e voluntários.
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