As abelhas sem ferrão, também conhecidas como meliponíneos, desempenham um papel fundamental na polinização de culturas e preservação da biodiversidade. Essas pequenas polinizadoras, nativas do Brasil, são agora foco de atenção global devido ao seu impacto essencial no ecossistema e na agricultura sustentável.
A Gemü, indústria alemã com unidade na região metropolitana
de Curitiba, que é referência na fabricação de válvulas, entende que agir de
maneira sustentável também inclui o manejo responsável dos recursos da
natureza. Na Alemanha, a empresa assumiu uma área onde se produz alimento
orgânico. No mesmo espaço, os colaboradores da empresa, que tem a apicultura
como hobby, podem instalar as suas colmeias
Segundo Mantovani, a iniciativa da empresa é de extrema importância, já que com a natureza cada vez mais degradada, as abelhas não encontram mais tanto espaço para instalar suas colônias naturalmente.
Brasil rico em espécies de abelhas sem ferrão
As abelhas sem ferrão, ao contrário das abelhas comuns, são caracterizadas por ausência de ferrão, tamanho relativamente pequeno e por não ser uma espécie agressiva. Essas características tornam seu manejo mais seguro e amigável para apicultores e meliponicultores, que estão cada vez mais interessados em criar colmeias de abelhas sem ferrão, devido ao crescente interesse no mel de abelhas nativas.
Sobre a GEMÜ do Brasil – Com fábrica em São José dos Pinhais
(PR) desde 1981, a GEMÜ do Brasil produz válvulas e outros equipamentos de alta
tecnologia para diversos setores. Na divisão Industrial, fornece produtos para
os setores de siderurgia, mineração, fertilizantes, bem como para integrar
sistemas de geração de energia, entre outros. Na divisão PFB (Farmacêutica,
Alimentícia e de Biotecnologia), é líder mundial em soluções para sistemas
estéreis, que incluem a fabricação de vacinas, remédios e novas aplicações de
envase de alimentos e bebidas.