Em janeiro, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) marca seu aniversário de fundação. Originada em 28 de janeiro de 1954 sob o nome de Confederação Nacional dos Transportes Terrestres (CNTT), a organização teve seus primórdios no Rio de Janeiro, impulsionada por uma coalizão de empresários do transporte rodoviário de cargas e autônomos
Este grupo visionário percebeu a importância de uma entidade que defendesse os interesses das empresas de transporte e logística no Brasil, promovendo o fortalecimento do setor.
A década de 1990 trouxe uma transformação significativa para a CNT, com a adoção de um novo nome e estatuto, expandindo seu escopo de atuação para abarcar um papel mais significativo na estrutura do transporte brasileiro. Essa evolução enfatizou a promoção de soluções multimodais e o reforço do setor de transporte.
Vander Costa, que lidera a Confederação desde 2019, destaca a CNT como uma força motriz nas propostas e na defesa de políticas voltadas para o avanço do transporte e do desenvolvimento nacional. "Celebramos sete décadas de esforços ininterruptos para aprimorar o setor de transporte, elevando a competitividade e contribuindo para o progresso econômico e social do Brasil", afirma Costa.
Ele enfatiza a importância fundamental do transporte para a economia, destacando seu papel na mobilidade de pessoas e na entrega de produtos, tanto dentro quanto fora do país.
Comprometida com o progresso sustentável, a CNT, ao atingir a marca dos 70 anos, reitera sua dedicação a impulsionar o crescimento do Brasil e a geração de empregos. A entidade enfoca a necessidade de aumentar a segurança jurídica, promover reformas estruturais, diminuir a burocracia e modernizar a infraestrutura.
Ao longo desses anos, a CNT solidificou sua posição como uma entidade essencial, oferecendo soluções abrangentes para o transporte de cargas e passageiros, atendendo às necessidades dos transportadores, da sociedade e do governo, e abordando questões relevantes para todos os modais de transporte.
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