Projeto imobiliário na cidade de Valparaíso ultrapassa simples conceito de bairro planejado e traz em sua composição o amplo uso de soluções tecnológicas, como drones port para delivery, e o conceito de working-living-play (trabalhar, morar e se divertir no mesmo lugar)
Foto: Renato Santos.
Os mais modernos conceitos urbanísticos, Cidade Inteligente e Cidade Criativa, aplicados em um só empreendimento. Essa é a proposta do Reserva do Vale, projeto imobiliário na cidade mais desenvolvida do Entorno do Distrito Federal, Valparaíso.
É dessa forma que o especialista imobiliário e diretor comercial Cleberson Marques conceitua o empreendimento que ocupará uma área de 2,35 milhões de metros quadrados de extensão e terá capacidade para abrigar 50 mil moradores quando estiver totalmente ocupado.
“É mais do que um bairro. O projeto traz uma junção de elementos de cidade inteligente e de cidade criativa, que serão utilizadas como ferramentas para transformar a forma que as pessoas vivem, moram, convivem e consomem”, esclarece Cleberson.
Inspirado num dos primeiros projetos privados a adotar o conceito de Cidade Criativa no Brasil, Pedra Branca, no município de Palhoça, em Santa Catarina, o Reserva do Vale transforma um enorme vazio urbano em Valparaíso e visa atender as necessidades moradias da população do Distrito Federal, que tem dificuldade de encontrar projetos com esta qualidade de vida na região.
“Com esse investimento, queremos quebrar o paradigma de que tudo que é bom está em Brasília. Estamos trabalhando para que Valparaíso receba o que merece, já que ela deu suporte a Brasília ao longo de sua história, agora vai receber de volta empreendimentos a sua altura”, pontua o especialista imobiliário.
Conceitos
Os debates sobre Cidade Criativa começaram ainda nos anos 1990, na cidade escocesa de Glasgow, mas foi em 2002 que a proposta se consolidou com a publicação da teoria da classe criativa de Richard Florida, sobre os trabalhadores criativos e a defesa da criatividade como um recurso central para o desenvolvimento econômico urbano.
Já o termo cidades inteligentes surgiu na década de 1990 para designar novas políticas de planejamento urbano, que emergiram com o avanços tecnológicos, sendo posteriormente adotado por empresas de base tecnológica para promover seus serviços e produtos, com foco na gestão da infraestrutura urbana.
Sustentabilidade social, ambiental e econômica, juntamente com o amplo uso de tecnologias na organização, manutenção do espaço urbano e promoção do bem-estar humano são ideias presentes em todo o Reserva do Vale. “Até a finalização do projeto, o bairro será 100% coberto com WI-FI, terá drone pontos para entregas via apps, iluminação de leds por fotocélulas, uso de usina fotovoltaica e sistema de monitoramento de segurança por drones”, elenca o diretor comercial do Reserva do Vale.
Ainda falando de tecnologia e já entrando no conceito de Cidade Criativa, que ancora a organização do espaço em prol da força criadora e empreendedora de uma comunidade, o Reserva do Vale trabalhará com a ideia de working-living-play (trabalhar, morar e se divertir no mesmo lugar).
“O projeto prevê áreas com completa infraestrutura para atração de faculdades, escolas, hospitais, centros gastronômicos e de lazer, formando dentro do empreendimento hubs de saúde, de tecnologia, de inovação, educação e diversão e cultura”, esclarece o especialista imobiliário.
Sobre o bairro
O Reserva do Vale fica na região sul da cidade de Valparaíso de Goiás, com acesso privilegiado pela BR-040, a 40 km de Brasília, e está em obras aceleradas. Com 56 alqueires de área, o que corresponde a 6,5 quilômetros lineares, o empreendimento conta com uma área de aproximadamente 2,35 milhões de metros quadrados (m²) de extensão. No espaço, serão construídos condomínios horizontais, condomínios verticais, parques, áreas comerciais, espaços de conexão e integração para diversos segmentos, tais como hub de esportes, saúde e educação, entre outros serviços.