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Brasil e Arábia Saudita Fortalecem Laços com Investimentos Estratégicos e Novos Acordos

Embaixada da Arábia Saudita comemora os 55 anos de relações com o Brasil com grandes conquistas



A Embaixada da Arábia Saudita no Brasil organizou um grande evento em 17 de setembro para comemorar o dia Nacional e os 55 de Relações Diplomáticas com o Brasil. A medida em que a Arábia Saudita se aproxima de seu 94º aniversário, coincidindo com 55 anos de relações diplomáticas com o Brasil, os laços nunca foram tão fortes. 


A Arábia Saudita, que é agora o maior parceiro comercial do Brasil no Oriente Médio, registrou um fluxo de comércio bilateral de cerca de 7 bilhões de dólares, e os investimentos recíprocos têm aumentado. Visitas recentes do presidente Lula e, do vice-presidente Geraldo Alckmin, neste ano, levaram a novos acordos nas áreas de tecnologia de defesa e agricultura. Em contrapartida, a Arábia Saudita trouxe seu maior Fórum Econômico para uma edição especial no Brasil, a Future Investment Initiative (FII), facilitando conexões de alto nível entre empresas e governos.


No coração da transformação da Arábia Saudita está a Visão 2030, uma iniciativa liderada pelo Príncipe Herdeiro SAR Mohammed Bin Salman, que visa diversificar a economia saudita além do petróleo, desenvolvendo indústrias como turismo, tecnologia, energia renovável e entretenimento. Esses projetos abrem oportunidades empolgantes para que empresas brasileiras se envolvam em setores que se alinham à Visão 2030, particularmente em áreas onde o Brasil pode oferecer sua expertise, como agricultura e energia renovável.


O Brasil tem antecipado essas oportunidades, com grandes players do setor privado, como Embraer, BTG Pactual e Oncoclínicas, expandindo seus negócios para a Arábia Saudita. Enquanto isso, a Arábia Saudita anunciou investimentos significativos em empresas líderes brasileiras, como Vale e BRF. Parece que este é apenas o começo de uma grande parceria econômica. O número de visitas oficiais entre os dois países tem aumentado a cada ano, e o fluxo comercial já é 40% maior em comparação a cinco anos atrás.






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