Ainda causa controvérsia entre os advogados da cidade um vídeo veiculado no Instagram de uma apoiadora do pré-candidato à presidência da OAB/DF, Paulo Maurício, o Poli
Foto: Pedro Santos.
Ela desfilava e dançava, ao lado do secretário-geral da atual gestão, usando um boné vermelho do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que ficou famoso por invadir, quebrar e saquear fazendas e centros de pesquisa da Embrapa e de empresas privadas. Tudo ao arrepio da Constituição.
A confraternização de Poli com a simpatizante do MST ocorreu no último sábado (7/9), no Clube do TCU, durante celebração do aniversário da advogada Renata Amaral.
Entre muitos grupos de advogados do DF em que o vídeo circulou, a presença de uma apoiadora do MST ao lado de Poli,, em um evento com discussões sobre o futuro da Ordem na capital é, no mínimo, de mau gosto. Alguns chegaram a sugerir que a chapa de Poli deixasse o laranja e assumisse de vez o vermelho.
Em 2015, uma ação criminosa, reunindo cerca de mil representantes do Movimento dos Sem-Terra, depredou e destruiu mudas de árvores transgênicas que eram objeto de pesquisa há 15 anos no interior de São Paulo.
Em cenas que revoltaram o País, eles invadiram e ocuparam um centro de pesquisa da FutureGene, empresa do grupo Suzano Papel e Celulose, em Itapetininga (SP).
Integrantes do MST também ocuparam, no mês de abril deste ano, duas áreas de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.
A confraternização de Poli com a simpatizante do MST ocorreu no último sábado (7/9), no Clube do TCU, durante celebração do aniversário da advogada Renata Amaral.
Entre muitos grupos de advogados do DF em que o vídeo circulou, a presença de uma apoiadora do MST ao lado de Poli,, em um evento com discussões sobre o futuro da Ordem na capital é, no mínimo, de mau gosto. Alguns chegaram a sugerir que a chapa de Poli deixasse o laranja e assumisse de vez o vermelho.
Em 2015, uma ação criminosa, reunindo cerca de mil representantes do Movimento dos Sem-Terra, depredou e destruiu mudas de árvores transgênicas que eram objeto de pesquisa há 15 anos no interior de São Paulo.
Em cenas que revoltaram o País, eles invadiram e ocuparam um centro de pesquisa da FutureGene, empresa do grupo Suzano Papel e Celulose, em Itapetininga (SP).
Integrantes do MST também ocuparam, no mês de abril deste ano, duas áreas de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.