Nesta quinta-feira (27/03), a Superintendência de Resíduos Sólidos (SRS) da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizou uma visita técnica ao Aterro Sanitário CGA Baru, localizado no município de Águas Lindas, em Goiás, com o objetivo de conhecer de perto uma instalação privada dedicada à disposição final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, além de avaliar tecnologias inovadoras aplicadas ao tratamento de chorume.
O empreendimento, que está situado a 13 km do centro de Águas Lindas e a 58 km do centro de Brasília, possui licenciamento da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (SEMAD 95/2023) para sua operação. Um dos grandes diferenciais da unidade é a utilização da tecnologia de osmose reversa para o tratamento de chorume, distinta da abordagem utilizada no Aterro Sanitário de Brasília (ASB).
“A localização do aterro dentro da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) também torna a instalação um ponto de interesse para a Adasa, visto que a gestão eficiente dos resíduos sólidos é um fator essencial para a preservação ambiental e a qualidade de vida da população da região”, destacou o Coordenador de Regulação da Adasa, Danilo Bijos.
Durante a visita, os servidores da Agência foram recepcionados pelo engenheiro civil Flávio Tedesco e puderam acompanhar de perto o funcionamento dos equipamentos de osmose reversa, que transforma o chorume em percolado (uma forma de água desmineralizada) e concentrado (rejeito).
“Conforme explicado pela equipe técnica do aterro, 70% da água tratada é destinada à umectação das vias e gramados do aterro, enquanto os 30% restantes, na forma de concentrado, são reinseridos no próprio aterro sanitário. Esse processo garante que não haja lançamento de efluentes em corpos hídricos da região”, explicou Crispim.
Também participaram da visita, o superintendente substituto da SRS, Silvo Góis de Alcântara; as reguladoras de serviços públicos Bruna Mattos Araújo e Hérica Cruz do Nascimento; os técnicos administrativos, Guilherme de Almeida e Mayara Menezes Leal Alves; e o estagiário de Engenharia Ambiental, Carlos André Santos Ramos.
A iniciativa reforça o compromisso da Adasa em acompanhar soluções inovadoras para o gerenciamento de resíduos sólidos, buscando melhorias na regulação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
“A localização do aterro dentro da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) também torna a instalação um ponto de interesse para a Adasa, visto que a gestão eficiente dos resíduos sólidos é um fator essencial para a preservação ambiental e a qualidade de vida da população da região”, destacou o Coordenador de Regulação da Adasa, Danilo Bijos.
Durante a visita, os servidores da Agência foram recepcionados pelo engenheiro civil Flávio Tedesco e puderam acompanhar de perto o funcionamento dos equipamentos de osmose reversa, que transforma o chorume em percolado (uma forma de água desmineralizada) e concentrado (rejeito).
“Conforme explicado pela equipe técnica do aterro, 70% da água tratada é destinada à umectação das vias e gramados do aterro, enquanto os 30% restantes, na forma de concentrado, são reinseridos no próprio aterro sanitário. Esse processo garante que não haja lançamento de efluentes em corpos hídricos da região”, explicou Crispim.
Também participaram da visita, o superintendente substituto da SRS, Silvo Góis de Alcântara; as reguladoras de serviços públicos Bruna Mattos Araújo e Hérica Cruz do Nascimento; os técnicos administrativos, Guilherme de Almeida e Mayara Menezes Leal Alves; e o estagiário de Engenharia Ambiental, Carlos André Santos Ramos.
A iniciativa reforça o compromisso da Adasa em acompanhar soluções inovadoras para o gerenciamento de resíduos sólidos, buscando melhorias na regulação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
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