Entre os avanços, destaca-se o crescimento financeiro robusto. O lucro líquido recorrente do banco atingiu R$ 180 milhões nos primeiros nove meses de 2024, um aumento de 58,1% em relação ao ano anterior. Os ativos totais cresceram 17,3%, alcançando R$ 55,4 bilhões, enquanto a carteira de crédito registrou uma expansão de 8,5%, impulsionada pelo aumento superior a 30% no crédito imobiliário e de 71,8% no crédito rural. Hoje, o BRB conta com uma base de 8,1 milhões de clientes expandindo sua atuação para diversas regiões do país.
o governo de Agnelo Queiroz, o BRB foi utilizado para alavancar esquemas financeiros duvidosos, com aportes iniciais que anos depois seriam investigados pela Polícia Federal. Enquanto isso, o Distrito Federal enfrentava uma crise financeira severa, fruto de administrações desastrosas que deixaram um rastro de endividamento e descrédito.
Curiosamente, figuras ligadas a essas gestões agora tentam desqualificar os avanços obtidos pelo BRB nos últimos anos. Políticos como Ricardo Cappelli [PSB], Erika Kokay e Chico Vigilante [PT] parecem ignorar os danos causados por seus partidos à instituição e ao DF. Entretanto, a população brasiliense não sofre de amnésia coletiva. O BRB, que já foi sinônimo de corrupção e descaso, hoje se destaca como uma das instituições financeiras mais sólidas do país, provando que uma gestão eficiente e transparente pode reverter anos de desmandos e fortalecer o desenvolvimento econômico da região.
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